segunda-feira, 21 de maio de 2012

Imagine você andando na rua, quando se depara com um orelhão igual a esse da foto ao lado?
É assim que os cidadãos de SP vão conversar durante um mês na exposição a céu aberto, que visa a reutilização do aparelho, abandonado a muito tempo. O principal motivo do desuso dos telefones públicos, além da má conservação, é a
  sujeira em que eles se encontram.
Foram cem artistas ao total, sendo noventa deles escolhidos em um seleção aberta ao público, e os outros dez foram convidados, entre eles estão o arquiteto Alan Chu, cuja sua mãe criou o projeto em 1970, e o grafiteiro Eduardo Kobra.
A exposição fará com que os usuários reflitam sobre a conscientização do uso do aparelho, que além de útil na horas de emergência pode ser transformado em arte para dar um colorido a mais na cidade que é reconhecida por ser cinza.


Juarez Fagundes (à esquerda) e Vitor Rolim (à direita) terão sua obras expostas na avenida Paulista.

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